No firme sereno ondas da vaidade,
Do céu ao país da saudade,
Toca a fantasia que o arremessa ao chão.
Em asas instantes de libertação,
Pelas estrelas ecos da imensidade,
Com firme porte, vibra em sua naturalidade,
Destinado porta o cetro e rege a canção.
Em ritmo níveo endeusa a coluna,
Indicando o tempo à sua atriz e aluna;
Seu séquito brilha de enebrio.
Do obstáculo faz a mudança,
Transporta a cura em sua dança,
Afagando a aura que reluz em mistério.
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