terça-feira, 5 de julho de 2011

A Canção de Nossas Vidas

I.
 Como eu a amo! Oh, de fato a amo!
 Seus olhos irão se abrir diante de mim.
 Ame-me também! Sim, me amas demais!
 De todas as formas que se calam sem fim.
 Cante comigo! Cante as palavras de paz.
 Dance e ensine-me a trazer o que traz
 Dessas lindas melodias e me torne capaz.
 Como eu a amo!


 II.
 Diante de si! Veja diante de si.
 Por entre olhares sussurro diante de ti.
 Olhe agora, agora me olhe! Eu a enlaço;
 Pela sua cintura a tomo e lhe abraço.
 Veja-me! Vês aos poucos a sinceridade
 Fruto de trabalho, amor & cumplicidade. 
 Como eu a amo! Oh, de fato a amo!
 Seus olhos irão se abrir diante de mim.
 Adore-me, me adore-Eu sei-Adoro-a!
 Posso sentir o que sentes quando acaricio-a.
 Também adoro, adoro!

  III.
  Ah! Então é assim! Viver todo esse afeto!
  Não cobra, não restringe & tampouco consente,
  Nada exige do que simplesmente viver o sentimento,
  E por um mínimo de respeito duvidar do que sente
  Sendo inevitável duvidar que não dissipe no tempo
  Tendo tudo isso sido feito sem contratempo,
  Por mais que pergunte se é obra do destino.
  Vá, bela canção! E em seu ouvido
  Sussurre que se aproxima a hora do amor devido
  Sem medo ao meu amor tornando-se nítido.
  Vá, bela canção! Suavemente toque o cristalino
  Desejo que arde ao meu pedido divino
  De dizer que nosso amor está a um ponto de fusão,
  Fazendo-a acreditar que nada romperá nossa união,
  Então junte as mãos e faça um pedido a estrela
  Que aparece junto ao céu dando-lhe toda calma,
  Só essa a minha ventura de dizer que é para ela
  A música que com tanto ardor nasceu da minha alma.

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