Adiante, pelas noutes, medonhas,
— Já não ensejo, a vaga d'um coval —
Mesmo no amanhecer, as vicunhas;
Sejam o pano com seu torcer bestial.
As traças que por ali retorcidas roerem,
Tanto meu corpo, quanto as sobras,
De meu cadáver, hão de todas morrerem.
Pois é d'um letal legado minhas cinzas.
E da cabeça que inda, era inocente,
Nos tempos de cândida ventura... beleza,
Alegria que de tão bela jorrou dormente;
Nada mais são agora; simples lembranças,
Entre a carcaça pútrida e a pulcra rijeza,
Enterradas co'a alma sem-aventurança.
As pálpebras descoradas fecharam-se
ResponderExcluirSão apenas paupérrimas recordações
Bailando defronte ao sepulcro...