segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O Bebê Natimorto
Ainda como feto, exprime a perda,
Pérfida a espalhar esta indecência,
Enviando fotos da criança perdida,
Supõe assim, enganar a sua família.
Teu útero é estéril; nada se procria,
Nem do tratamento, em ti se hóspeda...
Mas deveria saber por experiência,
A — Verdade — é a única fonte leda.
Como esconder o frustante fato...
Sabendo, que a ganância é presente,
Como um dom, em todos seus atos?
O vazio, e um coração não batido,
Provocado pelo logro, degradante...
D'um findo bebê — jamais nascido. —
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário