De segredos enterrados e instigantes...
E as vontades que atolam degradantes,
Também debatem-se negras defronte.
D'uma movediça sepultura tumultuosa,
Odeio o retrato que jaz da minh'alma!
Envolta numa amargura que nem clama;
Além da risada que sai d'areia pressurosa.
Pudera acreditar da escuridão soterrada,
Vindo abraçar-me com toda sua perdição...
E fazer-me esquecer da paixão declarada.
Eu te amaria novamente e aterraria o choro,
A raiva e o espanto, e a imémore realização
Dessa procura— que s'esvai por cada poro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário